sábado, 17 de maio de 2014

Vestidos de lã

"No tocante à sua casa, não teme a neve, pois todos andam vestidos de lã escarlate." Provérbios 31:21

Já morei em Porto Alegre, no sul do país, e atualmente só tenho visitado aquela cidade no verão, quando a temperatura chega bem acima de 30 graus. 
Mas, quando morava lá, passei por invernos bastante rigorosos, quando experimentamos temperaturas próximas a 0 graus. 
Quando era criança, meu pai, que era alfaiate, confeccionava para as filhas belos sobretudos, ou casacões, que são casacos que devem ser usados sobre toda a vestimenta, para aquecer durante o frio intenso.
Sei o valor de um agasalho e, talvez por isso, recomende tanto a meu neto e a meu marido sobre os agasalhos que vão levar quando saírem.
O versículo de Provérbios 31 mencionado está na seção em que o sábio autor elogia a mulher virtuosa. Uma das virtudes das mulheres virtuosas é então a previdência, não só quanto às vestes, mas em todos os aspectos, como educação, orientações quanto à segurança, previsão de horários para as atividades e tantos outros aspectos.
Os filhos chegam a uma determinada idade em que não mais apreciam ouvir estes conselhos, mas depois amadurecem mais e voltam a dar valor a eles, repetindo-os para suas próprias crianças.
Faz parte do papel dos pais - não só da mãe -  ser previdentes e orientar seus filhos e, principalmente, passar-lhes os preciosos conselhos da Palavra de Deus., conselhos que podem abrigar das tempestades da vida.


3 comentários:

  1. Precisamos retornar as veredas antigas, a viver uma vida de princípios, sermos chamadas de sábias e virtuosas.
    Nossos filhos e maridos precisam de ter dessa esposa e mãe em casa.

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  2. Precisamos retornar as veredas antigas, a viver uma vida de princípios, sermos chamadas de sábias e virtuosas.
    Nossos filhos e maridos precisam de ter dessa esposa e mãe em casa.

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  3. Preciosa entrada:
    Una mujer perfecta, ¿quién la encontrará? Vale mucho más que las perlas.
    Confía en ella el corazón de su marido y no cesa de tener ganancia.
    Ella le procura el bien y nunca el mal todos los días de su vida.
    Busca lana y lino, y trabaja con su mano solícita.
    Es como una nave mercante que de lejano trae sus víveres.
    Se levanta cuando todavía es de noche, distribuye la comida a su casa y las tareas a sus criadas.
    Desea un campo y lo compra, con el fruto de sus manos planta una viña.
    Ciñe sus lomos de fortaleza y emplea la fuerza de sus brazos.
    Constata que su industria prospera, su lámpara no se apaga por la noche.
    Echa mano a la rueca y sus dedos giran el huso.
    Tiende su brazo al desgraciado y alarga la mano al indigente.
    No teme la nieve para su casa, porque toda su familia lleva doble vestido.
    Ella se hace cobertores, lino fino y púrpura la visten.
    En las puertas de la ciudad su marido es estimado, cuando se sienta con los ancianos del país.
    Teje telas de lino y las vende, y procura cinturones a los mercaderes.
    Se reviste de fortaleza y de gracia, y mira gozosa el porvenir.
    Abre su boca con sabiduría, y en su lengua hay una doctrina de bondad.
    Vigila la marcha de su casa, y no come el pan de la ociosidad.
    Sus hijos se levantan para proclamarla dichosa, su marido para hacer su elogio:
    Engañosa es la gracia, vana la belleza; la mujer que teme al Señor, ésa debe ser alabada.
    Un beso de ternura
    Sor.Cecilia

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